Relatórios

No ano letivo 2023/24, o projeto “RELI – Recreio Escolar Livre de Invasoras” foi implementado em Gondomar, S. João da Madeira e Vila Nova de Gaia. A edição envolveu 9 escolas e 498 alunos, que atuaram sobre as plantas invasoras presentes nos recreios das suas escolas. As principais espécies controladas foram acácias, erva-das-Pampas e tintureiras, contribuindo para a diminuição do avanço desta grande ameaça à biodiversidade. Consulte o Balanço para conhecer a ação dos “agentes RELI”.

No ano letivo 2022/2023, a 2ª edição do projeto “RELI – Recreio Escolar Livre de Invasoras, em S. João da Madeira, envolveu 2 estabelecimentos escolares e 144 alunos que continuaram a atuar sobre as plantas invasoras presentes nos espaços verdes das suas escolas. A comunidade escolar controlou acácias, azedas, erva-das-pampas e tintureiras, contribuindo para mitigar o avanço desta grande ameaça às espécies nativas. Conheça o trabalho dos “agentes RELI”, consultando o balanço.

No ano letivo 2021/2022 germinou um novo projeto em colaboração com o Município de S. João da Madeira. O projeto “RELI – Recreio Escolar Livre de Invasoras” pretende capacitar e agir sobre as plantas invasoras, junto da comunidade escolar e dos seus espaços verdes. A 1ª edição envolveu alunos e docentes de 4 estabelecimentos escolares. Conheça o empenho investido na luta desta ameaça, consultando o balanço.

Ao longo dos anos letivos 2019/2020 e 2020/2021, o projeto A Natureza é a Melhor Sala de Aula foi implementado em 45 escolas dos 17 municípios da AMP. Do pré-escolar ao ensino secundário, mais de 85 docentes optarem por dar aulas sobre e na Natureza, envolvendo aproximadamente 3000 alunos. Consulte o relatório para obter informação mais detalhada.

Na Campanha de Monitorização de 2019 foram monitorizadas 17 parcelas em 12 municípios, num total de 54 amostras. Como principal destaque dos resultados obtidos é a taxa de sobrevivência das árvores nas áreas monitorizadas que estão já no seu 5º ano após plantação: 79-86%. Consulte o relatório final (30 de setembro 2019), para obter informação mais detalhada.

No ano letivo de 2018/2019 as escolas da Área Metropolitana do Porto saíram das salas de aulas e empenharam-se em provar que “A Natureza é a melhor Sala de Aula”. Este é o nome do novo projeto educativo CRE.Porto e na primeira fase piloto contou com 16 escolas, 706 alunos, 34 docentes e 83 aulas desenvolvidas nos jardins e espaços verdes das escolas. Conheça melhor todos os trabalhos no balanço.

Neste livro “Oito anos e 100.000 árvores nativas depois”, estão reunidas experiências,  números, reflexões e testemunhos, que resumem os oito anos de projeto FUTURO na Área Metropolitana do Porto.

A Campanha de Monitorização de 2018 permitiu concluir que parcelas com cerca de 40 meses após a plantação mantém uma taxa de sobrevivência entre os 80% e os 92% e que as parcelas com 3 meses apresentam uma sobrevivência entre os 91% e os 98%. Consulte o relatório concluído a 21 de setembro de 2018, para obter informação mais detalhada.

Estamos quase a chegar às 100.000 árvores! :) Desde de 2011 o FUTURO desenvolveu 593 ações nas quais se envolveram mais de 350 entidades e milhares de cidadãos. As ações decorrem principalmente nas 246 parcelas de intervenção (185 hectares) onde já foram instaladas 98.029 árvores nativas. Espreite aqui os principais resultados quantitativos obtidos até 31 julho 2017.

Esta campanha permitiu concluir que a taxa de sobrevivência média das plantas instaladas no primeiro ano é de 81-98%. As áreas com 3 anos mantêm uma taxa de sobrevivência acima dos 70%. Consulte o relatório para obter informação mais detalhada.

Neste ano letivo a excelência e dedicação de todos ficou bem visível nos trabalhos desenvolvidos. Tudo foi possível graças ao empenho de 6.130 alunos, 287 docentes, 1.047 familiares, 17 mentores e 26 técnicos reunidos em torno de 91 projetos. Os detalhes podem ser consultados neste relatório.

Em finais de 2016 arrancamos com um novo programa de manutenção das áreas do FUTURO, apoiado em primeira mão pela Lipor. Nos 15 hectares implementados até ao momento já foram realizadas 76 operações e investidas 1.174 horas de trabalho operacional. Consulte os principais resultados até 31 julho de 2017.

11.330 participações voluntárias, 470 ações, 36.747 horas de trabalho voluntário e mais de 110.000 horas de trabalho profissional, mais de 81.000 árvores plantadas são apenas uma parte da história dos 5 anos do FUTURO… Não conta a história toda mas uma parte, por isso partilhamos o mais recente Balanço do FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto, onde se apresentam os principais resultados quantitativos. O relatório foi concluído a 5 de agosto de 2016.

Com o intuito de avaliar o sucesso das plantações realizadas, entre outubro de 2014 e abril de 2016, bem como aceder a informação in loco, como regeneração natural, perturbações humanos e/ou naturais, foi realizada uma campanha de monitorização em várias áreas do FUTURO. Esta campanha permitiu concluir que a taxa de sobrevivência média das plantas instaladas é de 84-95% (3 a 6 meses após plantação) e de 79-95% 15 a 18 meses após plantação. O relatório foi concluído a 5 de agosto de 2016.

Em 2015/16 criamos a Rede de Escolas do FUTURO. Queriamos apoiar as escolas que contribuissem de uma forma clara para o FUTURO. Resultado: 3.575 alunos, 189 docentes, 577 familiares, 42 técnicos reunidos em torno de 53 projetos que resultaram na produção de 2.844 plantas, plantação de 491  árvores nas escolas, adoção de 9 áreas do FUTURO… Para saber mais números veja o relatório mas para conhecer melhor os trabalhos espreite aqui.

Apresenta-se o Relatório de Execução Técnica do FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto, cofinanciado pelo ON.2 (NORTE-09-0230-FEDER-000124). O relatório foi fechado a 31 de Julho de 2015 e os resultados quantitativos estão apresentados de acordo com as ações principais que constituíam a candidatura.

Com o intuito de avaliar o sucesso das plantações realizadas, entre outubro de 2014 e abril de 2015, bem como aceder a informação in loco, como regeneração natural, perturbações humanos e/ou naturais, foi realizada uma campanha de monitorização em várias áreas do FUTURO. As intervenções realizadas na campanha de plantação 2014/15, mostram uma taxa de sobrevivência média entre os 88% e os 94%.

No ano letivo 2014/15 o FUTURO percorreu as escolas de 11 municípios da Área Metropolitana do Porto: Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Oliveira de Azeméis, Póvoa de Varzim, Santo Tirso, Trofa, Vale de Cambra, Valongo e Vila Nova de Gaia. No total estivemos em 52 estabelecimentos de ensino, com 130 professores e 2.439 alunos de vários níveis de ensino (desde o 1º Ciclo até ao Secundário). Tudo porque, como bem afirmou um aluno da Escola Secundária da Maia: “Existem coisas que podem não ter um preço, mas têm valor e a floresta é uma delas”.

Na primeira edição das Rotas das Árvores e Florestas da Área Metropolitana do Porto (2015) organizaram-se 10 ações temáticas, em 15 concelhos. Foram envolvidas 42 entidades diretamente na organização, 22 das quais não tinham ainda participado no projeto FUTURO (bem-vindas!). Tivemos um total de 417 participações.
De acordo com a avaliação final que realizamos 99% dos participantes estão interessados em participar em nova edição e expressam que o programa contribuiu para um maior conhecimento sobre as árvores e florestas, o nosso grande objetivo.

The FUTURE – the 100,000 trees project in Porto Metropolitan Area – addresses three main challenges: expand the natural capital; expand the social capital and promote institutional cooperation.  It was presented at the  EUROCITIES Environment Forum – ‘Climate change – cities taking action’ in Porto (25th March 2015). Check the main goals and outcomes of the project at the time and the role trees perform in cities adaptation to climate change.

Diz-se por ai que Albert Einstein afirmava que “nem tudo o que pode ser medido importa, nem tudo o que importa pode ser medido”. Não sabemos se a citação é de sua autoria mas estamos de acordo e sabemos que o FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto – não se pode reduzir apenas a números e gráficos. No entanto, entre setembro de 2011 e junho de 2013, reunimos os números possíveis e preparamos um relatório de progresso, que pode consultar e descarregar.

Com o intuito de avaliar o sucesso das primeiras plantações do FUTURO realizou-se a monitorização dessas intervenções. O trabalho foi elaborado com a colaboração de vários cidadãos, das equipas técnicas dos municípios envolvidos e com o apoio da EDP Gás. Os principais resultados são apresentados neste relatório, publicado em agosto de 2014, que pode consultar e descarregar. Por exemplo, pode saber que as intervenções em ambiente florestal têm uma taxa de sobrevivência média de 60% e que entre as espécies mais resilientes estão os carvalhos e os sobreiros.

It is said that Albert Einstein stated that “not everything that can be measured matters, not everything that counts can be measured.” We do not know if the quote is his but we agree with the content and believe that the FUTURE – project of 100,000 trees in the Porto Metropolitan Area – can not be reduced only to numbers and graphs. However, between September 2011 and June 2013, we organized the possible numbers and prepared a progress report, available for download.

FUTURE is a collaborative, synergic project to create, care and acknowledge the importance of native urban forests in Porto Metropolitan Area. It was presented at the 9th Global Meeting of the Regional Centres of Expertise on Education for Sustainable Development in Japan (4th November 2014). Check the main goals, basic design principles and results of the project at the time.