No âmbito do FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto – plantamos apenas espécies arbóreas e arbustivas autóctones da flora portuguesa, isto é, espontâneas no nosso país (e na região). A escolha das espécies para cada local depende principalmente das características ecológicas de cada sítio. As árvores e arbustos nativos que plantamos desde 2011 provêm principalmente dos Viveiros do Estado, através do Programa Floresta Comum, ao qual nos candidatamos anualmente. Recentemente criamos no Porto o Viveiro de Árvores e Arbustos Autóctones do FUTURO onde planeamos produzir cerca de 40.000 plantas por ano para complementar a oferta do Floresta Comum e a necessidade de expansão do projeto.
Desde 2011 que plantamos milhares de árvores do Programa Floresta Comum
As árvores e arbustos nativos que plantámos desde 2011 nas áreas de intervenção do FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto – provêm principalmente dos Viveiros do Estado, através do Programa Floresta Comum. Este programa atribui-nos anualmente sobreiros, carvalhos-alvarinho, carvalhos-negral, medronheiros, pilriteiros, ulmeiros, castanheiros, freixos, azevinhos, pinheiros-mansos, cerejeiras, azereiros, loureiros, sabugueiros, tramazeiras, teixos, aveleiras, pereiras-bravas, gilbardeiras, entre outras, num total de cerca de 30 espécies.
Em 2014 criamos no Porto o Viveiro de Árvores e Arbustos Autóctones do FUTURO
Em 2014 instalamos o Viveiro de Árvores e Arbustos Autóctones do FUTURO no Viveiro Municipal do Porto, onde serão produzidas cerca de 20.000 plantas nativas nesta época. O Viveiro resulta de uma colaboração com a Câmara Municipal do Porto, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas e a LIPOR, com o cofinanciamento do FEDER no âmbito do ON.2. O objetivo de médio prazo é produzir 40.000 árvores e arbustos autóctones por ano para plantação no Porto e na região.