Trepar e descobrir como as Árvores veem o Mundo, num parque destinado ao lazer. Visitar um santuário verde perdido no tempo e abraçar um tulipeiro monumental. Assistir ao pôr-do-sol num Castro. E ainda… criar abrigos para as aves.
Este é o desafio para o dia 28 de março (sábado, 14h00-20h00), integrado nas Rotas das Árvores e Florestas na Área Metropolitana do Porto. Inscrições já abertas, gratuitas e limitadas. Transporte assegurado a partir do Porto.
Vamos conhecer o Parque de Avioso na Maia, um dos melhores espaços verdes da região, com excelentes infra-estruturas de lazer e uma natureza preservada. Vamos poder subir à torre de vigia e trepar às árvores, com a ajuda das Cirurgias Urbanas, uma empresa especializada na matéria. Sim, porque se trata de celebrar o “Dia internacional de subir às árvores” e experimentar uma atividade inscrita no nosso imaginário. Depois vamos visitar a Quinta do Paiço, propriedade da Diocese do Porto, com os seus magníficos jardins românticos e árvores monumentais. De certeza que nos vai apetecer abraçar o imenso tulipeiro (Liriodendron tulipifera), certamente uma das mais belas árvores da Área Metropolitana do Porto. Trata-se de uma oportunidade única já que esta propriedade se encontra (normalmente) fechada a visitas. Seguiremos então por meio da mata até ao Castro de Alvarelhos (monumento nacional, entre os maiores do Noroeste Peninsular), para descobrir os seus vestígios arqueológicos e a forma como os povos castrejos se relacionavam com a floresta. Vamos aproveitar o treino de subir às árvores para instalar algumas caixas-ninho na floresta circundante. A visita será acompanhada por especialistas das Câmaras Municipais da Maia e Trofa, áreas de ambiente e cultura.
Detalhes & inscrições. (Após a sua inscrição enviaremos recomendações, indicação do ponto de encontro e outras informações úteis para o seu e-mail)
Esta atividade foi desenvolvida no âmbito do FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto, organizada pela Câmara Municipal da Maia, Câmara Municipal da Trofa e do CRE.Porto, com o apoio da Diocese do Porto e das Cirurgias Urbanas. Foi cofinanciada pelo ON.2.